Associação de pais das Escolas, EB2/3 do 1ºCiclo e do Jardim de Infância da Correlhã

17
Abr 13

No dia 17 de abril de 2013, a convite da Associação de Pais, esteve presente na Escola EB 2/3 da Correlhã, uma delegação do Centro de Recrutamento de Braga (CR Braga) para proferir uma palestra e apresentar um pequeno filme sobre a vida militar, durante cerca de duas horas.  Foram apresentadas as oportunidades que um aluno que termina o ensino secundário tem, de fazer uma carreira militar no Exército Português. O auditório da escola esteve cheio de alunos muito atentos e interessados durante o desenrolar da apresentação levada a cabo pelo Chefe do CR Braga. No final foram distribuidos pelos alunos alguns objetos (lápis, porta chaves) alusivos ao Exército.

A Associação e Pais espera ter ajudado os alunos da nossa escola a munirem-se de mais esta informação que contribui para facilitar a escolha do seu futuro.

 

publicado por APC às 22:52

13
Dez 12

Que saibam defender os interesses dos alunos sempre em consonância com os superiores interesses da escola

publicado por APC às 21:31

Link: http://www.facebook.com/associacaodepais.correlha

 

 

publicado por APC às 21:21

Este ano, como tradicionalmente acontece, os elementos da APC colaboraram na organização do presépio da escola.

publicado por APC às 21:13

05
Nov 12

Vasco Manuel Caldas da Costa

Presidente

Apoio geral

Maria Manuela Gonçalves Brito

Vogal

Secção de alimentação

Sónia Conceição Pereira Carvalho

Tesoureiro

Gestor de conta

Maria Odete Pereira de Sá Lima

Secretária

Conselho Pedagógico

José Augusto Lima Martins

Conselho Fiscal

Contabilidade

Teresa da Soledade Pereira Lima

Presidente da Assembleia

Conselho Geral+Gestor de conta

José António Ribeiro Leitão

Gestor dos Blogues

Concelho Geral+transporte escolar

Genoveva Santos Vieira Lima

2ª Secretária

Conselho Municipal de Educação e Conselho Geral

Alexandrina Maria A. Cerqueira Matos

Vogal

Agente comercial

Alexandra Alfredina P. Matos Malheiro

Vogal

Equipa de Auto Regulação da Escola

José Matos Costa

Vogal

Eq. Alimentação-senhas

Carlos Filipe Azevedo Dantas

Vogal

Eq. Alimentação-senhas

Márcia Ivone Cerqueira Lima Pais

Vogal

Eq. Alimentação-senhas

publicado por APC às 20:22

19
Out 12

 

ESCLARECIMENTO ÀS ASSOCIAÇÕES DE PAIS E AOS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO E À IMPRENSA SOBRE PEDIDOS DE CERTIDÃO DE RENDIMENTOS PARA EFEITOS DE REVISÃO DOS
ESCALÕES DA ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR

 http://www.confap.pt/desenv_noticias.php?ntid=1915

Aqui pode ler mais  sobre a problemática das crianças a quem foi negada a refeição na escola.

 

publicado por APC às 20:26

12
Set 12

http://dre.pt/pdf1sdip/2012/09/17200/0510305119.pdf

 

O novo estatuto do aluno tráz alterações ao nível da assiduidade e do comportamento, responsabilizando os pais pelos atos dos alunos em contexto escolar ...

publicado por APC às 22:46

Informação aos Encarregados de Educação


12 de Setembro – 4ª feira

18h00

Reunião geral com pais/encarregados de educação do pré-escolar da Correlhã

EBI/JI da Correlhã

19h00

Reunião geral com pais/encarregados de Educação 1º ciclo da Correlhã

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13 de Setembro – 5ª feira

10h00

Reunião geral com pais/encarregados de educação dos 2º e 3º ciclos

EBI/JI da Correlhã

10h30

Reunião dos diretores de turma com os pais/encarregados de educação dos 2º e 3º

ciclos

18h00

Reunião geral com pais/encarregados de Educação do pré-escolar e 1º ciclo do Centro Educativo da Facha

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14 de Setembro – 6ª feira inicio das atividades letivas

publicado por APC às 22:05

06
Fev 12

Daniel SAMPAIO, As Crianças afluentes, Público. Pública, 05. 02. 2012,  57

 

As crianças afluentes são abundantes em tudo: falam muito, exigem demasiado, manifestam os seus pontos de vista com excessiva exuberância. Há muito deixaram de se preocupar com os outros e permanecem centradas em si mesmas. O seu quotidiano é preenchido por movimentos constantes de birras, protestos ou tentativas de sedução, conforme as circunstâncias do momento. 0 seu discurso é caudaloso, quer em casa quer na escola, como se não pudessem existir, um só momento, fora do trono que ocupam. Durante alguns minutos por dia, são capazes de ficar em silêncio, curvadas sobre si própria: nessa altura, pais e professores suspiram de alívio, mas é apenas o descanso do guerreiro. De repente tudo volta ao ponto de partida e a profusão regressa, como se aquelas tréguas só pudessem ser de curta duração.

Observemos o seu quotidiano. Imaginemos uma  dessas crianças: rapaz, onze anos, 6.o ano de escolaridade, um irmão mais novo. Quando é acordado pela mãe para ir para a escola, logo começa a protestar, porque é cedo e está  frio. Em regra não toma o pequeno-almoço, toda a família já se atrasou com o protesto inicial e o menino agora embirra com o leite matinal. Chega à escola e não fala às auxiliares, mas não hesita em gozar um colega mais frágil ou em desafiar a professora, sobretudo se não for logo gratificado com uma atenção privilegiada. A afronta pode ser uma  recusa de resposta, olhos para baixo e braços cruzados com força, ou aparecer sob forma disfarçada, através de uma série interminável de perguntas, para as quais há  muito conhece as soluções. Nos testes, olha para o colega do lado para espreitar as respostas, estuda pouco mas quanto baste para não reprovar.

Chega o primeiro intervalo. Irritado e cheio de fome, abranda a sua fúria numa bola de Berlim com creme, ou num donut ressequido do bar da escola. Não dispensa uma  piada a quem o receia e é hábil nas graças às raparigas. De regresso às aulas, é o momento de armar em líder da turma e protestar quando a professora tenta impor a disciplina.

Almoça longe do refeitório, isso é para os chungas. Prefere comer no café mais próximo, a exigência diária de dinheiro aos pais permite-lhe escolher a ementa. De tarde, está sonolento nas aulas, olha com ar de desafio em seu redor, não toma nota dos trabalhos para casa.

Vai ao judo com a mãe, que aparece a correr deixando o trabalho a meio. Aplica-se pouco, a sua cabeça já está  no centro comercial onde a seguir vai exigir T-shirt e polo de marca, ténis à moda ou mais um jogo para a PlayStation. No carro de regresso a casa, protesta uma vez mais:  a T-shirt é de uma cor que não aprecia, faltou comprar mais um par de calças.

Os trabalhos de casa são feitos a correr, em alternativa exige à mãe uma justificação para a professora se não os faz. Ignora a chegada do pai, pois desde há  muito está no Facebook ou a lançar tiros em jogos de computador. Janta em tabuleiro uma fatia de pizza, de volta aos jogos não aceita ir para a cama a hora supostamente combinada. No quarto tem televisão, computador e a amiga PlayStation, quanto mais tarde fechar a luz, mais vencedor se sentirá.

No dia seguinte, tudo recomeça: uma série caudalosa de exigência, raiva descontrolada e retaliação para quem ouse opor-se. Os pais, desesperados, consultam um psicólogo que o ouve com atenção mas que, muitas vezes, lhe reforça a omnipotência.

Estas crianças esquecem que a sociedade já não é afluente. O cibercapital inundou todos numa torrente de escassez financeira e penúria emocional. Aos meninos afluentes tudo foi dado ou prometido, porque pais e avós deixaram que fossem os mais novos a mandar na família, em vez de ser a família a organizar o quotidiano dessas crianças.

 

Psiquiatra d.sampaio@netcabo.pt

publicado por APC às 20:19

27
Jan 12

Se é um pai atento à educação dos seus filhos, siga de perto este sitio da internet:

http://www.confap.pt/

 

 

publicado por APC às 23:20

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